A mensagem está dada. As soluções, é que talvez não sejam fáceis nem óbvias.
Em todo o caso, agora, os principais responsáveis do país sabem o que pensa um largo sector da sua população juvenil. Esses responsáveis que se cuidem, pois daqui a um ano ou dois ou três o protesto pode ser diferente.
Mas os jovens devem também acautelar-se contra todas as manobras que as diferentes “vanguardas” hão-de desencadear para os “pôr a reboque”.
JF / 12.Mar.2011
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